sábado, 3 de março de 2012

Kk: Aeroporto Indira Gandhi, Delhi, 15 de fevereiro, 2012


* alô alô conterrâneos, estou, enfim, de volta à grande rede!
A partir de hoje, atualizando aos pouquinhos os posts que estavam no papel. Estou na Mongólia e, pelas datas, dá para entender a continuidade das coisas.
Os posts começarão assim: Kk ou Hell ou Cássia porque, agora somos três na estrada e todas postaremos aqui!
Cruzei tantos fusos e tive tantos vôos nos últimos dias que já perdi um pouco a sensação de dia e noite.

Saí de Los Angeles no dia 12 às 21:40, viajei para Bangkok por 18 horas (noite do lado de fora do avião o tempo todo). Desembarquei dia 14 às seis e pouco. Fiquei acordada (dormi só um pouco no vôo) o dia todo andando no calor úmido da Tailândia. Embarquei de novo às 20:40 e cheguei às 23:40 na Índia. Vou ficar no aeroporto e embarco de novo às 10:00 para o interior.

Bom, apesar de não ter dormido tanto quanto gostaria, a viagem saindo de Los Angeles foi tranqüila (não estou incluindo aí o embarque). Cheguei ao aeroporto bem cedo - com umas 3 horas de antecedência. Quando fui fazer o check-in, o funcionário ?!%?!*\ da Thai Airways disse que ele não poderia embarcar porque não tinha o visto da Tailândia. Não adiantou, é claro, e dizer que era estranho, que eu havia conferido os vistos todos e tudo mais. Voltei mais uma vez, em outra funcionária e ela também negou meu embarque. Pedi para remanejar o vôo, então, direto para a Índia. Acontece que não há loja da Thai no aeroporto de LA e a mocinha acabou me dando os números de telefone para os quais eu deveria ligar: DESESPERO TOTAL! Perguntei, ainda, como eu poderia conseguir o visto: só no dia seguinte, na embaixada em LA e isso implicaria em voltar para a cidade, procurar hospedagem, procurar a embaixada no dia seguinte, esperar o visto ficar pronto... O problema não seria só atrasar a saída dos EUA, eu teria que remarcar os dois próximos vôos, que estavam casados.

Fui procurar uma internet para ligar do Skype: não havia nenhuma free wifi, nem Starbucks, rede de restaurante, nada! A sorte foi encontrar um Relax Lounge: verdadeiro oásis nessas horas. Funciona assim: você paga a hora e tem internet, sofá, água fresca e uns aperitivos. Em alguns, pagando a mais, você tem quartos, chuveiro, massagem.

Conectei mas não consegui ligar na Thai. Tudo o que se quer nessas horas é uma mão... E não é que a mão estava online? Mão, colo, tudo e ainda por cima da pessoinha da lista dos favoritos, o Dé! ;-) Ele também não conseguiu falar na Thai porque os números só funcionavam em horário comercial e já era de noite, mas conferimos no site da embaixada da Tailândia e da Star Alliance e brasileiros não precisariam mesmo de visto, no caso de turismo, com estadia menor que 90 dias.

Voltei lá e contei minha novela a uma terceira funcionária. Não precisou nem mostrr os sites. Ela fez meu check-in sem problemas e disse que o funcionário anterior era novato!!!!!

Um comentário:

  1. Que pegadinha, hein, Kk?! Essa do visto! Que bom que tudo se resolveu! E que você teve sua mão/colo quando precisou. Beijo!

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